Eram grandes mesmo! Começavam em meados de Junho e iam até meados de Outubro.
Às tantas tínhamos saudades da azáfama da escola, dos colegas, dos intervalos, das aulas (destas menos…) e ficávamos fartos de estar em casa.
O tempo passou e as férias foram ficando mais curtas.
Na faculdade há exames até Julho, por vezes tem de se voltar a ser examinado em Setembro, o que deixa livre apenas o Agosto (que de devia aproveitar para estudar para Setembro, coisa que ninguém faz).
Quando começamos a trabalhar, o conceito de “férias grandes” ganha todo um novo significado!
Tudo muda!
Trabalhamos todo o ano a pensar em duas ou três semanas de descanso.
A ansiedade aumenta à medida que a data se aproxima.
Fazemos planos, traçamos destinos e depois, sem saber como, o tempo passa tão depressa que quase não damos conta!
É muito bom ter para onde voltar, mas o primeiro dia custa sempre.
Vamos e voltamos e a ideia com que ficamos é que o tempo ficou em stand-by durante a nossa ausência.
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Na verdade, as “férias grandes” não são assim tão grandes!
Creio que posso dizer sem vos fugir com a verdade, que as minhas “férias grandes” tiveram momentos sem medida, dos que perduram no coração, nos fazem pensar no que realmente importa e nos enchem de sorrisos!
Não podemos mudar a duração dos dias, mas... as minhas foram mesmo umas férias enormes!!! J
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